segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Teatro Mágico

"O moço toca flauta enquanto ela lembra das virtudes esquecidas nas cavernas de seu coração. A melodia vai ecoando por toda parte, desde os ouvidos até o pulmão. Ela tropeça nela mesma enquanto se enternece com o som raro daquela flauta. E a tristeza transversal que até então lhe preenchia dá lugar a uma euforia luminosa, assim sem razão de ser, mas já sendo."

- O Teatro Mágico -



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