Universo Paralelo

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Há na memória um rio onde navegam
Os barcos da infância, em arcadas
De ramos inquietos que despregam
Sobre as águas as folhas recurvadas.

José Saramago.

Um comentário:

Roberto B. disse...: obrigado por suas visitas e comentários...eles são ótimos de se ler...e desejo uma semana ótima para você, alyne. que navegue sempre...

beijos.; 16 de novembro de 2010 às 00:10

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Ah, fumarás demais, beberás em excesso, aborrecerás todos os amigos com tuas histórias desesperadas, noites e noites a fio permanecerás insone, a fantasia desenfreada e o sexo em brasa, dormirás dias adentro, noites afora, faltarás ao trabalho, escreverás cartas que não serão nunca enviadas, consultarás búzios, números, cartas e astros, pensarás em fugas e suicídios em cada minuto de cada novo dia, chorarás desamparado atravessando madrugadas em tua cama vazia, não consegurás sorrir nem caminhar alheio pelas ruas sem descobrires em algum jeito alheio o jeito exato dele, em algum cheiro estranho o cheiro preciso dele(...) Caio Fernando Abreu

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

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