Também eu saio á revelia
E procuro uma síntese nas demoras
Cato obsessões com fria têmpera e digo
Do coração: não soube e digo
Da palavra: não digo(não posso ainda acreditar
Na vida) e demito o verso como quem acena
E vivo como quem despede a raiva de Ter visto.
Ana C.
2 comentários:
Adorei a profundidade do texto!
te espero no meeu *-*
http://retrojovem.blogspot.com
ah, como é bom encontrar ana cristina, como é bom...
obrigado, senhorita.
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